Há, praticamente um mês, comecei meu novo estilo de vida. E o primeiro lugar que conheci, como recompensa pelo novo trabalho, foi a Bahia.
Sempre tive muita vontade de conhecer esse estado por milhares de motivos. Porém, sem sombra de dúvida, a minha proximidade com a cultura é o fator mais sinuoso.
Salvador foi meu primeiro porto de saída. E lá tem tudo aquilo que sempre ouvimos dizer. Tem Acarajé na rua, capoeiristas jogando na roda, baianas pela rua, fitinha do Senhor do Bonfim. E aquela história de que a Bahia tem Axé, tem energia, exala tudo que é esotérico é pura verdade.
Quando eu desci o Pelourinho, senti que a Bahia tem, verdadeiramente, uma religiosidade muito forte, um misticismo muito intenso. Além da força cultural do lugar que é esplendorosa.
A cada esquina um samba, a cada calçada do Pelourinho uma moça sentada trançando seus cabelos, do outro lado um homem costurando o turbante para o desfile do bloco Filhos de Gandhi e, mais na frente, um bloco descendo a rua.
A Bahia é o supra-sumo da brasilidade e da alegria do nosso povo.
É o lugar que faz você se sentir revigorado. Mesmo porque, não é à toa que se diz: “Sorria, você está na Bahia!”
