
Incentivado pela professora de balé (Julie Walters), que vê em Billy um talento nato para a dança, ele resolve então pendurar as luvas de boxe e se dedicar de corpo e alma à dança, mesmo tendo que enfrentar a contrariedade de seu irmão e seu pai à sua nova atividade.

O filme é um incentivo ao sonho e o não abandono dele, que neste caso é o balé.
Paralelamente, aborda o preconceito em relação aos homens que se tornam dançarinos e são taxados como homossexuais. É automático. A abordagem é feita com o cuidado e delicadeza necessária, já que o melhor amigo de Billy é gay, enquanto o dançarino não o é, mesmo adorando a dança. A idéia é desmistificar a associação entre homossexualidade e dançarinos.
Um libelo contra o preconceito, estimulando a determinação e a tolerância ante as diferenças.
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