Populares e fashions, as calças jeans evoluiram e, hoje, são peças indispensáveis para o casting de roupas de qualquer pessoa, além de serem artigos importantes no mundo da moda.
A coisa começou mais ou menos assim: há um século atrás Levi Strauss e Jacob Davis tiveram a genial idéa de transformar em roupa a lona que era utilizada na cobertura de barracas, possibilitando roupas mais resistentes para os mineradores do oeste dos Estados Unidos.
O começou foi pura experiência. Strauss confeccionou duas a três peças reforçadas com a lona que possuia e deu aos trabalhadores. A princípio, eram de cor marrom e somente usadas pelos mineradores.
Davis teve a idéia de colocar rebites de cobre para reforçar as estruturas. Strauss registrou a invenção da peça que, rapidamente, começou a ser fabricada em brim azul, sob a marca Levi’s, que em 1890 cria o seu modelo mais tradicional, a calça 501. O sucesso foi fatal.
O nome jeans só passou a ser usado na década de 1940, nos Estados Unidos, para designar as calças de brim índigo blue que, já nessa época, davam os primeiros passos para se tornarem uma característica da juventude.
O termo é uma corruptela do francês Gênes [Gênova], cidade portuaria italiana onde os marinheiros usavam calça de sarja grossa vindas de Nîmes – outro nome que sofre alteração para dar origem ao termo denim, que é um tecido de algodão em que só os fios do urdume, sentido longitudinal, são tingidos com o corante índigo e é utilizado para a fabricação do jeans.
Na década de 1950, essas calças eram usadas pela juventude rebelde americana, influenciando o mundo inteiro. A produção estava a cargo da Levi’s e das novas Lee e Wrangler. E o primeiro estilista a ousar com jeans na passarela foi Calvin Klein, por meados da década de 1970.
No Brasil, a São Paulo Alpargatas foi a pioneira na fabricação das chamadas calças de brim Far-West, uma versão tupiniquin do jeans americano.
Um produto democrático que alcançou todas as classes, após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, que não deixa perder o charme e a elegância. Transformou-se numa peça indispensável ao guarda-roupa de qualquer um. Qualquer um.
A coisa começou mais ou menos assim: há um século atrás Levi Strauss e Jacob Davis tiveram a genial idéa de transformar em roupa a lona que era utilizada na cobertura de barracas, possibilitando roupas mais resistentes para os mineradores do oeste dos Estados Unidos.
O começou foi pura experiência. Strauss confeccionou duas a três peças reforçadas com a lona que possuia e deu aos trabalhadores. A princípio, eram de cor marrom e somente usadas pelos mineradores.
Davis teve a idéia de colocar rebites de cobre para reforçar as estruturas. Strauss registrou a invenção da peça que, rapidamente, começou a ser fabricada em brim azul, sob a marca Levi’s, que em 1890 cria o seu modelo mais tradicional, a calça 501. O sucesso foi fatal.
O nome jeans só passou a ser usado na década de 1940, nos Estados Unidos, para designar as calças de brim índigo blue que, já nessa época, davam os primeiros passos para se tornarem uma característica da juventude.
O termo é uma corruptela do francês Gênes [Gênova], cidade portuaria italiana onde os marinheiros usavam calça de sarja grossa vindas de Nîmes – outro nome que sofre alteração para dar origem ao termo denim, que é um tecido de algodão em que só os fios do urdume, sentido longitudinal, são tingidos com o corante índigo e é utilizado para a fabricação do jeans.
Na década de 1950, essas calças eram usadas pela juventude rebelde americana, influenciando o mundo inteiro. A produção estava a cargo da Levi’s e das novas Lee e Wrangler. E o primeiro estilista a ousar com jeans na passarela foi Calvin Klein, por meados da década de 1970.No Brasil, a São Paulo Alpargatas foi a pioneira na fabricação das chamadas calças de brim Far-West, uma versão tupiniquin do jeans americano.
Um produto democrático que alcançou todas as classes, após a proliferação social do seu conceito como roupa despojada e do cotidiano, que não deixa perder o charme e a elegância. Transformou-se numa peça indispensável ao guarda-roupa de qualquer um. Qualquer um.
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