26.2.09

:: A JOGADA ::

“Simbolicamente, a carta está relacionada ao desconhecido, ao que não foi ainda revelado, e o fato de vir fechada e termos de abri-la corresponde aos dois momentos de involução e evolução, aos dois aspectos esotéricos e exotéricos do conhecimento, à alternância do segredo e da revelação do não-manifesto e do manifestado. [...] Em nosso cotidiano somos envolvidos por inúmeras situações onde o segredo ou o conhecido se faz presente.”
“[...] onde um corte brusco, um rompimento ou uma perda se faz necessária para que haja um crescimento. [...] A palavra crise, sem o ‘s’, resulta em ‘crie’ – apelando para a inovação, convocando-nos a sair da inércia, a abandonar o script de vítimas ou mártir e assumir o papel de líder, de guerreiro vitorioso. A transformação é um exercício contínuo de desapego e flexibilidade que nos conduz ao crescimento.”
“É ela que nos faz enfrentar desafios com otimismo, levando-nos a estar sempre abertos às oportunidades que o mundo nos oferece. [...] Os aspectos fixos e desenvolvidos da personalidade impedem ou bloqueiam as mudanças, pois são sólidos, estabelecidos e certos em sua correção. Somente a condição original – indefinida, fresca e vital, mas vulnerável e insegura –, simbolizada pela criança, está aberta ao desenvolvimento e, portanto, viva!”

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