Brincar de ser contraditório é maneiro.
Vamos lá!
Já que o amor existe, façamos uma revolução!
"PELO AMOR COMO CURRÍCULO ESCOLAR"
Que tal se as escolas começassem a ensinar sobre o amor?
Sairíamos de lá letrados. Ou não.
Eu não sei nada sobre ele. Roubaram isso de mim. [Risos. Aquele sarcástico, de canto de boca!]
Confesso que preciso saber amar e saber deixar alguém me amar.
Porque, não é possível!
Eu sempre fui bom nas disciplinas subjetivas. E essa coisa de amor é tão subjetivo. Era para eu me dar bem nessa.
A não ser que ele seja uma ciência exata, onde um e um são dois. Dois e dois, quatro. 4 + 4 = 8.
Aí já deixou de ser amor e virou suruba.
Sei não.
Agora, se Drummond estiver certo quando disse:
"Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida,
mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Ou às vezes encontram
e por não prestarem atenção nesses sinais,
deixam o amor passar"?
Que porra de sinais são esses?
Eu não aprendi isso na escola!
Mas, lutemos!
Perseverança!
Quem sabe a próxima reforma não seja na língua portuguesa e, sim, no currículo escolar.
Nunca se sabe. Porque quando se fala de amor, tudo vale a pena!
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